Entre 11 e 20 de dezembro, a Folha percorreu a região das três fronteiras. Entrou nas selvas da Venezuela e da Guiana, localizou garimpeiros brasileiros atuando de forma irregular e chegou também ao local em que o Exército da Venezuela destruiu, em novembro, duas dragas da Guiana usadas na mineração de ouro, gerando um conflito diplomático entre os dois países.
Ao percorrer cerca de 500 km no interior da Venezuela, a partir da fronteira em Roraima, a Folha passou por nove barreiras do Exército venezuelano, sendo oito na rodovia (de asfalto impecável). Nessas barreiras, ao menos cinco militares armados revistam carros e conferem documentação, principalmente passaporte.
O ímpeto armamentista do presidente Hugo Chávez já preocupa as Forças Armadas brasileiras, que consideram o avanço militar chavista uma ameaça à estabilidade regional. Segundo os militares, não há necessidade de temor de uma investida venezuelana.
Um comentário:
O Sr.Presidente da Venezuela não é para ser levado muito a sério.Abusa como na matéria citada da presença de força militar.É um caso de um chefe de Estado ,inseguro.
Tentanto se ocultar através destes métodos pouco ortodoxos.Se possuisse mais diplomacia e intelecto tudo fluiria mais fácil,fazendo concessões evitando bater de frente com os opositores do regime.Um traquejo e flexibilidade que estadistas como Sir Winston Churchill tinha de sobra.
De Gaulle grande homem mas de família militar era mais conservador.
Um fato interessante De Gaulle ia fardado as missas dominicais.
O padre interpelou e disse que era lugar sagrado e que ele não viesse mais fardado pois não entraria.
Pois bem,no domingo seguinte De Gaulle levou o regimento inteiro a missa fardado.O padre engoliu seco.Como retirar um regimento inteiro da Igreja.
Stalin.Esse era tirano e sanguinário.
Mussolini um sonhador.E Hitler nem merece tecer qualquer comentário.
Mas Chavez parece mais caricatura,mas América Latina é assim mesmo.
Ricardo GM Duarte
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