quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.

Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2007.

Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrada, e com juros.

Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.

Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.

Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

Max Geringer

3 comentários:

Anônimo disse...

"O amigo de verdade"

Verdadeiro ouro de aluvião nos dias de hoje.Aquele que sabe sem precisar de palavras o que se passa no coração do amigo.
O amigo é a eternidade.É como o Oceano muito grande.Colega é menor como o rio assoreado.
A qualidade vale mais que a quantidade.È aquele que de madrugada vai ajudar o amigo em alguma situação.
Assim em Terra dos Homens.Onde Saint-Exupéry fazia as Lignes Aeropostale Látecoere hoje Air France . Entre as vertentes dos Andes entre Chile Patagônia e Argentina e outros páises.Jean Mermaoz,Guillaumett,Saint-Ex.Eram amigos que ultrapassavam as barreiras da profissão.Faziam por amor e devoção.Pouco importava para Mermoz a carta de um comerciante.Mas o homem que nascia ao ultrapassar a cordilheira dos Andes.Infelizmente Jean Mermoz que bateu um recorde de travessia entre Dakar e Natal,viria a desaparecer.Guillaumett faleceu.Sobrou Exupéry que acusado de ~pouco engajado por Charles De Gaulle.Idolatrado pelos pilotos da Luftwaffe.Os americanos trataram o piloto -escritor com desprezo como são de modo geral.Já gordo com sequelas de seus acidentes como da Guatemala e outros completamente, triste.Vendo a França dividida por Vichy de Pétain e as Forças Francesas livres de Charles De Gaulle.Não foram amigos do piloto. Após destruir um P-38 passaram o sermão.O senhor destruiu o dinheiro do contribuinte de US$80.00.000.Era um avião dificil de pilotar diferente de tudo que conhecia rápido demais,apertado demais.Mas nínguem podia deter este homem.Voltou e em seu ultimo vôo na base da Córsega.Em 31 de julho de 1944 desapareceu.O que aconteceu nunca será provado,existem hipotéses.Mas deixou para as crianças e adultos uma literatura rica onde o leitor pode interagir e sentir as emoções e a sensibilidade do escritor.
Casado com Consuelo viúva de um cônsul da Guatemala,Enrique Gomez Carillo.
Teceu as mais belas palavras sobre o valor da amizade.
"Éramos inteiramente sós sob a luz das estrelas mas naquela solidão do deserto nós trocavamos riquezas invísiveis".

Ricardo GM Duarte.

Anônimo disse...

Fernão de Magalhães primeiro navegador português a realizar a circunavegação entre os dois Oceanos o Atlântico e o Pacífico.Passando pelo Cabo Horn,o Oceano Pacifico nunca havia sido singrado estava a bordo da nau lusitana "Trindade".Dia 29 de novembro vislumbra o Cabo Horn onde chega ao Pacífico eternizado pela bonança.Mesmo os homens mais fortes por falta de víveres frescos sofriam de escorbuto,uma décima parte morre da tripulação morre.São três naus lusitanas na pénuria e atravessam tês meses e vinte dias.Já haviamcem dias no mar desde que partiram de Lisboa.Até que do alto do cesto da gávea um marujo avista uma ilha habitada.Várias pirogas(entendam bem sem maldade).Os nativos sobem e se apoderam de vários objetos e cortam os cabos do pequeno bote da Trinidad o bote custou em Sevilha (Espanha 3.037 e meio maravedis,moeda corrente na época.Magalhães desembarca quarenta homens para dar uma dura lição aos nativos.Haviam muitos espanhóis incendeiam as choças e matam os nativos que não sabem revidar.Quem são os barbaros?Logo o saque.Galinhas,porcos,tudo que era comestivel se apossam.O animo é revigorado ,três dias chegam a Sebú.E varias canoas já esperam seu desembarque,o rajá de granjeava a fama de homem sábio e gentil.O rajá faz um acordo de negociação.Magalhães respeitou os acordos feitos com os caciques.Diferentemente dos espanhois Pizarro e Cortez que destruiram e mataram e escravizaram os ímpérios maias,astecas,incas.Resumo da Opéra o rajá de Sebú tinha uma pendenga com um cacique de uma ilha vizinha.E Fernão de Magalhâes resolveu comprar a briga.Aparelhou as naus e disse vou lá e dou uma lição neles.Até então brilhante,mas houve um rro crasso subestimou o inimigo.Com cento e cinquenta homems aproximadamente com bacamartes,espadas.Iriam enfrentar.Ele naão sabia.il índios enfurecidos pelas atrocidades na primeira ilha.Magalhães quando foi visto lutava bravamente com a espada.Mas diante da diferença númerica sucumbiu e todos os homems.Aconteceu como no atól de Tarawa na II grande guerra.Havia uma formação de recifes e corais que impediam os botes e soldades desembarcarem na praia.Além de Magalh~es os experimentados capitães João Serrão e Duarte Barbosa que conheciam a costa da India e seriam importantes no retorno.Magalhães nunca se dedicou a pirataria em alto-mar diferente dos Ingleses e Franceses.O codigo ético nautico era firme.Cabe a Sebastião Del Cano levar as naus de volta.Magalhâes poderia ter tido as glórias em vida.Mas nunca substime o inimigo e se não pode vence-lo alie-se a ele.Talvez o manual de estrategista militar chinês Sun-Tzu "A Arte da Guerra fosse importante".

Ricardo GM Duarte

Anônimo disse...

As relações Ocidentais são piores.No Japão o funcionário abraça a empresa.Assim um funcionário da Kawasaki Steel nunca trocará de camisa ou da Honda.
O mestre Soichiro Honda,quando fundou a Honda em um época de um Japão devastado pela II Guerra.Começou fabricando motociclos baratos para a situação do país.A humildade traço marcante na filosofia de vida Oriental e pouco apreciada no Ocidente.Tem paciência em ouvir os mais velhos.
Onde hierarquicamente são muito respeitados pela sabedoria de vida.Diferente de países da linha de baixo do Equador.Quando os anéis do pistão quebravam,voltou a faculdade para estudar e achar o problema.Sabia e aceitava suas limitações.Era um sábio.
Uma boa dica é a biografia de Soichiro Honda."Honda por Honda".Hoje o controle de qualidade é o melhor do mundo.Fruto de disciplina,planejamento e trabalho árduo.Em terras Tupiniquins o foguete só conseguiu decolar na quarta tentativa.O empirismo é forte.Existem leis da Física dinâmica e espacial universais.Nossos melhores cientistas estão no exterior.Por falta de espaço no Brasil.
O modo de reverter é investir maciçamente na Educação em todas as áreas.
Pesquisas e Incentivos a inventores e patentes.João Amaral Gurgel foi engolido pelo cartel da industria automobilistica.
Falta camaradagem aos brasileiros.

Ricardo Duarte