Jornalista Frederico Vasconcelos estréia amanhã blog sobre administração pública
da Folha Online
A Folha Online estréia nesta quinta-feira (1) o blog do jornalista Frederico Vasconcelos. A página vai reunir textos investigativos e abordar gastos públicos e política nacional. Vasconcelos é repórter especial da Folha de S.Paulo, onde trabalha desde 1985.
Frederico Vasconcelos, 63, nasceu em Olinda, Pernambuco. É autor dos livros "Fraude" (Scritta, 1994), que revela os bastidores das importações superfaturadas de equipamentos de Israel no governo Orestes Quércia, em São Paulo, e também de "Juízes no Banco dos Réus" (Publifolha, 2005). A obra mostra as investigações jornalísticas que ele realizou na Justiça Federal paulista durante seis anos. O livro recebeu o Prêmio Jabuti em 2006, segundo colocado na categoria livro-reportagem.
Pelos seus trabalhos, Fred --como é conhecido-- recebeu, entre outros, o Prêmio Esso, o Prêmio Bovespa de Jornalismo, o Prêmio BNB de Imprensa, o Prêmio Icatu de Jornalismo Econômico e foi finalista do "Premio a la Mejor Investigación Periodística de un Caso de Corrupción", do Intituto Prensa y Sociedad e Transparency International Latinoamérica y El Caribe.
É formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco. Exerce a profissão desde 1967. Começou sua carreira em Recife, como repórter da sucursal Norte/Nordeste da revista "Manchete". Foi repórter, editor e secretário de redação da "Gazeta Mercantil", em São Paulo.
Nas horas vagas, dedica-se a outro tipo de teclado: toca piano (jazz e MPB).
Um comentário:
Saiu na folha de Sâo Paulo na coluna de Carlos Heitor Cony.A análise contextualizada de duas obras de Balzac "A comédia humana" e "Os Jornalistas".Define Balzac como o escritor que melhor definiu em cores através de suas obras o sec.XIX.E a frase de Balzac "Se a Imprensa não existisse era melhor não nventa-la.Há um fato Cony quer de alguma forma se comparar a Balzac o que é impossivel.Os escritores brasileiros tem ojeriza a literatura Russa.Para estudiosos e historiaodores.Fiodór Dostoiévski foi o grande none do Sec. XIX pelo mosaico que teceu da sociedade da época.Máximo Gorki,Tolstoi,Nikolai Gogol e Isaac Babel já no sec.XX,estão no mesmo patamar dos melhores.Mas a intelctualidade brasileira não lê e não gosta.Pois Paris é luxo e brilho.E a Rússia dos mujiques é pobre.Interessante é o fato de sem formação acadêmica na área do jornalismo criticar a classe.O escritor brasileiro não gosta de miséria e nem de jornalista.E Balzac cuja figura frequentava os tábloides parisienses pelo seu estilo de vida.Reolveu satirizar em "Os Jornalista".Curioso que o francês gostava do luxo e do fastigio.Há dois pontos que gostaria de explorar se a literatura francesa é romanesca e com floreios a Russa É Incisiva e direta.
Ricardo
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